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Finalizando as iniciativas desenvolvidas em comemoração ao Mês da Mulher, representado pelo dia 8 de março, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) levou, nesta quinta-feira (30/03), o projeto Ouvidoria Itinerante da Mulher ao Município de São Gonçalo. As tendas de atendimento da Ouvidoria e dos parceiros do projeto ficaram nas imediações do prédio do relógio, em Alcântara, das 9h às 15h. Na ocasião, cerca de 170 atendimentos foram prestados à população.
Além da Ouvidoria do MPRJ, a ação contou com a parceria da Coordenadoria-Geral de Promoção da Dignidade da Pessoa Humana (COGEPDPH/MPRJ), do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (CAO Violência Doméstica/MPRJ), do Detran Mulher, da Fundação Leão XIII e do Núcleo de Assistência ao Cidadão do Governo do Estado (NAC), do Centro de Referência e Assistência Social do Município (CRAS), Subsecretaria Municipal de Políticas Públicas Para Mulheres, da Secretaria Municipal do Trabalho (SINE) e da Delegacia de Atendimento à Mulher de São Gonçalo (DEAM/SG).
Ao longo do dia, os cidadãos puderam buscar pelos diferentes serviços oferecidos pelas instituições, como atendimento dentário, emissão de carteira de identidade, certidão de nascimento e de óbito, habilitação, termo de união estável, certificado de reservista, além da possibilidade de denúncias sobre violência doméstica e familiar. Folders informativos sobre a Lei Maria da Penha também foram distribuídos. Além do apoio às vítimas de violência doméstica, o ônibus da Ouvidoria Itinerante do MPRJ recebeu cidadãos com outras demandas, como denúncias de desrespeitos à Lei de Acessibilidade e apropriação ilegal de benefícios oriundos de programas sociais.
A Ouvidoria Itinerante da Mulher teve o calendário do mês de março composto por eventos de conscientização e reflexão. Para o ouvidor do MPRJ, o procurador de Justiça Augusto Vianna, é vital buscar conscientização da sociedade com relação ao feminicídio e a igualdade de gênero. "Acreditamos que pessoas e organizações definem o futuro das sociedades com suas escolhas. Nosso foco é inspirar mudanças de pensamentos e atitudes para a construção de um mundo melhor.", ressaltou Augusto Viana.
"Para sair do ciclo de violência, a mulher necessita de toda uma rede da qual o MPRJ faz parte. Por isso estamos hoje todos nós estamos aqui, para informar e prestar esse suporte", frisou a procuradora de Justiça Carla Araújo, coordenadora do CAO Violência Doméstica/MPRJ.
Por MPRJ
(Dados coletados diariamente)