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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) recebeu, nesta segunda-feira (13/12), o selo de reconhecimento do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) por suas ações de incentivo ao respeito e à diversidade. Representando o MPRJ, a coordenadora-geral de Promoção da Dignidade da Pessoa Humana COGEPDPH/MPRJ), procuradora de Justiça Patricia Leite Carvão, recebeu o selo em cerimônia realizada no auditório do CNMP, em Brasília.
“Esse prêmio revela como o MPRJ está em harmonia com as diretrizes do Conselho Nacional do Ministério Público. Entre outras ações, nós criamos recentemente no MP do Rio a Comissão de Defesa dos Direitos Fundamentais, cujo objetivo também é jogar luz sobre temas importantes como o do respeito à diversidade seja ela étnica, cultural, religiosa ou referente à opção sexual”, observou Patrícia Carvão.
Além do MPRJ, receberam o selo outras dezessete unidades do MP e mais sete instituições aderentes ao Projeto Respeito e Diversidade, do CNMP. Também estiveram presentes o presidente do CNMP, Augusto Aras; o governador do DF Ibaneis Rocha, o diretor da Escola Superior do Ministério Público da União, Alcides Martins; conselheiros do CNMP, representantes da Confederação Israelita do Brasil (Conib), representantes de MPs e outras autoridades.
Projeto Respeito e Diversidade
Lançado em dezembro de 2020, o Projeto Respeito e Diversidade, iniciativa da Presidência do CNMP em conjunto com a Escola Superior do Ministério Público da União e com o Ministério Público Federal, realiza ações interinstitucionais voltadas a contribuir com a reflexão, discussão e iniciativas que promovam a cultura do respeito à diversidade humana, ao pluralismo de ideias e opiniões sobre aspectos sociais, políticos, de gênero, de raça, de credo, entre outros.
Ao longo do ano de 2021, além de entregar premiações, o projeto também realizou e apoiou a execução de ações em parcerias, visando à disseminação da cultura antidiscriminatória e o fomento de conhecimento através de cursos, seminários e podcasts, envolvendo comissões do CNMP, unidades ministeriais e a sociedade civil brasileira.
Por MPRJ
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