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Direitos Humanos
PGJ recebe diretores da Human Rights Watch
Publicado em Fri May 04 11:50:21 GMT 2018 - Atualizado em Fri May 04 11:50:33 GMT 2018

O procurador-geral de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, recebeu nesta quinta-feira (03/05), diretores e pesquisadores da organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch. Na reunião, na sede do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), os membros da organização pediram informações sobre o acompanhamento ministerial das ações da intervenção federal no Rio e da atividade policial, principalmente no 41º BPM (Acari).

Gussem avaliou como positivas as trocas feitas pelo interventor federal no comando-geral da Polícia Militar e na chefia de Polícia Civil, elogiando o critério técnico utilizado na escolha dos nomes. Destacou também a mudança na Secretaria estadual de Assistência Penitenciária, feita ainda antes da intervenção. Segundo o PGJ, o novo secretário, David Anthony vem adotando importantes medidas de controle e normatização da pasta, sempre em franco diálogo com o Ministério Público fluminense. 
 
Além de Eduardo Gussem, participaram do encontro as promotoras de Justiça Andréa Amin, coordenadora do Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (GAESP/MPRJ); e Roberta Rosa, assistente da Assessoria Direitos Humanos e de Minorias (ADHM/MPRJ). Pela Human Rights Watch, participaram a diretora do escritório no Brasil, Maria Laura Canineu; a diretora de relações institucionais, Carolina Cooper; e o pesquisador sênior para o Brasil na Divisão das Américas, Cesar Muñoz.
 
A promotora Andrea Amin apresentou gráficos sobre as mortes decorrentes da ação policial na área do 41º BPM (Acari) e mostrou que vem acompanhando frequentemente este tema na região, destacando que o números vem apresentando ligeira queda, em decorrência de ações de treinamento do efetivo que vem sendo implementadas pelo comando da Polícia Militar, orientações prestadas por membros do GAESP/MPRJ à tropa e um trabalho piloto iniciado pelo CEMEAR/MPRJ. 
 
A equipe da Human Rights Watch ficou impressionada com o tratamento dos dados do Instituto de Segurança Pública que o MPRJ vem fazendo por meio de ferramentas de tecnologia da informação e destacou que a transparência e o compartilhamento de informações são grandes desafios para quem acompanha a atividade policial e militar. 

assessoria de direitos humanos e minorias do mprj
human rights watch
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