O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Fundações, em esforço conjunto com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), entregou, na tarde desta quinta-feira (15/06), laptops novos à Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro e às Fundações Américo de Viveiros, São Francisco de Assis, Mudes e Rincão do Senhor, que atendem menores carentes. A iniciativa é fruto de acordo judicial celebrado com a FGV.

Nas primeiras etapas do programa de doações, realizadas no ano de 2022, foram entregues centenas de laptops novos ao Governo do Estado do Rio, por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ), e a fundações de assistência a estudantes carentes da rede pública estadual de ensino como Fundação Casa da Joaninha, Fundação do Rim, Fundação Padre Leonel Franca (de apoio à PUC/RJ) e Fundação Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (FESUDPERJ), além da Prefeitura de Petrópolis, logo após a tragédia das chuvas em fevereiro de 2022. No início de junho de 2023, foram entregues laptops novos à Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro, com o objetivo de prestar assistência a menores pacientes da rede, que deverão ser usados, por exemplo, no Hospital da Criança.

Segundo o promotor de Justiça titular da 1ª Promotoria de Justiça de Fundações, José Marinho Paulo Junior, a atuação pedagógica, dialógica e construtiva do MPRJ já beneficiou, somente nesta frente, centenas de jovens carentes, tendo servido para a estruturação de quase uma dezena de laboratórios de inclusão digital em áreas carentes do estado. 

O secretário municipal de Educação, Renan Ferreirinha, destacou que os laptops serão usados para programas de incentivo a alunos (como prêmios por alto rendimento) e para classes hospitalares (aulas para alunos internados na rede pública). 

Além de José Marinho Paulo Junior e Renan Ferreirinha, participaram da cerimônia de entrega representantes das Fundações e os advogados Leonardo Brandão e Carlos Alberto Almeida, da FGV.

Por MPRJ