O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, participou, nesta terça-feira (20/02), em Brasília, da cerimônia de posse de seis novos integrantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Também esteve presente o subprocurador-geral de Justiça de Assuntos Cíveis e Institucionais do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), Marlon Oberst Cordovil.

Foram empossados a juíza Renata Gil, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), a juíza federal Daniela Madeira, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2); o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Caputo Bastos; o desembargador José Rotondano, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA); a desembargadora federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), Mônica Nobre;  e a advogada da União, Daiane Nogueira de Lira.

Os conselheiros integrarão o CNJ até o início de 2026. Ao abrir a sessão, o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luis Roberto Barroso, destacou alguns dos projetos e das prioridades do CNJ na atual gestão. Segundo Barroso, os esforços concentram-se em três eixos principais: eficiência da Justiça, promoção dos direitos fundamentais e uso da inovação e tecnologia no poder judiciário.

Em sua fala de posse, a conselheira Renata Gil, juíza do TJRJ, frisou que dará todo o seu empenho pessoal em busca de mais justiça social. "Quando me tornei juíza, há 25 anos, eu tive o compromisso de cumprir a constituição e as leis do meu país. Eu reafirmo este compromisso aqui no Conselho, agregando a necessidade de entregar justiça social para a sociedade. Paz social só se alcança com justiça social. E este conselho tem se dedicado a este papel de uma forma muito vanguardista", disse.

Além dos empossados, falaram na cerimônia o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; o subprocurador-geral da República, José Adonis Callou, representando a PGR; e o presidente da OAB, José Alberto Simonetti. Estiveram presentes diversas autoridades dos três poderes da República, familiares, amigos, membros e representantes do Poder Judiciário e do Ministério Público, presidentes e representantes de associações.

Por MPRJ