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O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, recebeu, nesta quinta-feira (04/05), o vice-governador e secretário estadual de meio-ambiente, Thiago Pampolha; o deputado estadual Marcio Gualberto e representantes das associações de moradores da rua Aroazes e dos condomínios Rio 2 e Cidade Jardim, na Zona Oeste. Também participaram da reunião o chefe de gabinete do MPRJ, promotor de Justiça David Francisco de Faria; a procuradora de Justiça Patricia Silveira da Rosa, coordenadora do CAO Meio Ambiente e Ordem Urbanística e a promotora de Justiça Glaucia Rodrigues Mello, integrante da Força-Tarefa do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado para Enfrentamento à Ocupação Irregular do Solo Urbano (GAECO/FT-OIS).
“Desde 2001 criamos uma força-tarefa com a finalidade de atuar nessa questão das ocupações irregulares, que causam danos ambientais, urbanísticos e graves problemas de segurança pública, muitas vezes alimentando a criminalidade organizada. Vamos continuar trabalhando de forma integrada e planejada com o município, estado e sociedade civil para tentarmos coibir esses crimes”, afirmou o PGJ.
Thiago Pampolha afirmou que os moradores da região da Barra Olímpica estão preocupados com o avanço das construções irregulares e outras questões de segurança: “O local tem muitos condomínios, muitas empresas, e é necessário implementar ações para conter esse crescimento desordenado. Conversamos sobre as medidas que podem ser tomadas de forma coordenada e que tragam bons resultados", afirmou.
Para Marcio Gualberto, o resultado da reunião foi positivo: “É muito importante se trabalhar em conjunto, de forma integrada, e o papel do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro é imprescindível. Quando unimos forças, com um mesmo objetivo, a tendência é que tudo dê certo”, ressaltou.
“Saímos daqui hoje certos de que vai existir uma mobilização para resolver os problemas daquela região. Além do avanço das construções irregulares, temos o aumento da criminalidade, da desordem urbana e, agora, também uma carvoaria, que está trazendo muitos transtornos. O que havia antes eram queimadas em terrenos baldios, mas o volume de fumaça que essa carvoaria provoca está trazendo muitos problemas. É uma questão de segurança pública e também de meio ambiente”, afirmou Marcello Trindade, presidente da associação de moradores do condomínio Cidade Jardim.
Por MPRJ
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