Notícia
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A Coordenadoria-Geral de Promoção da Dignidade da Pessoa Humana (COGEPDPH/MPRJ), em parceria com o Núcleo de Saúde Ocupacional (NSO/MPRJ), realizou, na quinta-feira (26/01), a palestra "Janeiro Branco: A vida pede equilíbrio", voltada à saúde mental. O Janeiro Branco é um movimento social, em vigor desde 2014, dedicado à construção de uma cultura da Saúde Mental na sociedade, através da conscientização e sensibilização do tema.
Realizado na sala multimídia do Prédio das Procuradorias, o encontro foi ministrado pelas psicólogas Lúcia Rodrigues Delgado e Camila Bahia Lessa, ambas do Núcleo de Saúde Ocupacional (NSO/MPRJ). Durante a apresentação, abordaram a importância dos cuidados com a saúde e tudo o que a temática abrange, com foco na dinâmica entre corpo e mente. Na plateia, membros, servidores e terceirizados da Instituição.
Coordenadora da COGEPDPH/MPRJ, a procuradora de Justiça Patricia Carvão celebrou a parceria com o Núcleo de Saúde. E adiantou que para o decorrer do ano estão sendo elaborados novos cursos de comunicação e de relacionamento interpessoal. "Desde o ano passado começamos a perceber como o assunto é importante e que há uma demanda enorme dentro do MPRJ. Queremos deixar o ambiente o mais saudável possível para, assim, evitar os adoecimentos psíquicos", explica Patricia Carvão.
Para a psicóloga Camila Lessa, além do atendimento individual, o investimento em uma cultura organizacional é essencial para que o tema seja amplamente discutido na Instituição. "É um processo longo, mas necessário para que consigamos valorizar e priorizar a saúde mental", defende.
E o retorno, segundo a psicóloga Lúcia Delgado, faz o trabalho valer a pena. "É muito gratificante quando a gente planta uma semente e vê que ela deu resultado. Além disso, eles ouvem aqui e se tornam multiplicadores em casa".
E a médica Maria Eugênia de Mattos reforça que o objetivo do Núcleo de Saúde é melhorar a vida das pessoas tanto no trabalho quanto no âmbito pessoal. "Os nossos atendimentos acontecem de segunda a sexta e contemplam membros, servidores e terceirizados para que façamos um trabalho conjunto. É um convite a todos. O processo de conscientização é irreversível", comemora.
Por MPRJ
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