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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Coordenadoria-Geral de Promoção da Dignidade da Pessoa Humana (COGEPDPH/MPRJ) e da Ouvidoria/MPRJ, participou, nesta sexta-feira (25/11) do Festival Participa! #AgendaCidadeUNICEF - Adolescentes e Jovens na Pavuna. Realizado na Arena Jovelina Pérola Negra, na Pavuna, Zona Norte do Rio. O evento foi voltado a adolescentes e jovens integrantes de projetos, coletivos e redes na região da Pavuna e em comunidades do entorno.
Com o objetivo de se aproximar cada vez mais da sociedade, o MPRJ levou para o festival seu ônibus da Ouvidoria Itinerante, pronto para quem quisesse registrar sua comunicação. Nele, representantes da Ouvidoria da Mulher, do Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID) e da Comissão Permanente Multidisciplinar de Erradicação do Sub-registro Civil de Nascimento e Ampliação do Acesso à Documentação Básica (COESUB/MPRJ) fizeram o atendimento ao cidadão. Na parte da tarde, 25 jovens da Escola Municipal Telêmaco Gonçalves Maia tiveram a oportunidade de compor a oficina de Comunicação Não Violenta com a equipe da Coordenadoria de Mediação, Métodos Autocompositivos e Sistema Restaurativo (CEMEAR/MPRJ).
"O Ministério Público é um órgão plural. Nossa atuação vai além da área criminal. Trabalhamos com educação, saúde, violência contra idosos, pessoas com deficiência, violência doméstica contra a mulher. O ônibus é a nossa oportunidade de escuta. Queremos saber de vocês quais são as demandas", disse a procuradora de Justiça Patricia Carvão ao público na abertura do evento.
Coordenadora da COGEPDPH/MPRJ, Patricia frisou a parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), consolidada em 2019 no Memorando de Entendimento assinado entre as partes. O documento visa ao desenvolvimento de ações conjuntas que promovam os direitos das crianças e adolescentes. "Temos compromissos assumidos com a UNICEF focados em nossa atuação nas áreas da infância, educação e segurança pública", afirmou Patrícia acrescentando que a presença do MP nesses locais facilita a interlocução com áreas da cidade que são marginalizadas e esquecidas. "É muita dificuldade no acesso à informação, o que atrapalha, inclusive, o desenvolvimento de muitos talentos, que ficam despercebidos e sem qualquer visibilidade. A falta de oportunidades e de perspectivas para os jovens é imensa", ponderou.
Por MPRJ
(Dados coletados diariamente)