Notícia
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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) trabalham na identificação e captura dos dois criminosos responsáveis pelo assassinato do subtenente da Polícia Militar João Máximo Guimarães Rodrigues, de 52 anos.
O policial, que era chefe do Grupo de Apoio aos Promotores de Justiça (GAP) do CRAAI (Centro de Apoio Administrativo Institucional) Nova Iguaçu há mais de dez anos, foi assassinado perto de sua residência, ao chegar do trabalho, no fim da tarde de quinta-feira (19/01), em Japeri.
O subtenente deparou-se com um roubo em curso e tentou prender os bandidos. Houve troca de tiros e os criminosos o acertaram duas vezes. João Máximo, que também era biólogo, chegou morto ao Hospital da Posse. Ele deixa esposa e duas filhas. O enterro foi em Mesquita.
O MPRJ lamenta a perda do agente do GAP. O policial era considerado por promotores, servidores e colaboradores um profissional íntegro, honrado e um líder que sempre buscou fazer a diferença nas diversas diligências e operações que participou e comandou.
Policiais do 20º Batalhão de Polícia Militar (BPM) e do 24º BPM prestaram apoio aos promotores de Justiça e agentes do GAP envolvidos nas investigações.
João Máximo foi o 12º policial morto no Estado do Rio de Janeiro nos primeiros dias de 2017.
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