Artigo das Pags 307-308
jul./set. 2023.
Na Era da pós-verdade, operadores do Direito devem respeito à linguagem
Artigo
Na Era da pós-verdade, operadores do Direito devem respeito à linguagem
Autor
Cláudio Henrique da Cruz Viana*
Felipe Ribeiro**
*Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Presidente da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Amperj).
** Mestre em Direito Administrativo pela Faculdade de Direito de Lisboa. Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Diretor da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Amperj)
Resumo
Estas breves linhas trazem a necessária reflexão quanto ao uso da linguagem no meio jurídico, a qual pode ser usada de forma a atingir objetivos subjetivistas, não se atendo expressamente às normas jurídicas uma vez já bem elaborados e articuladas para defesa do interesse público, podendo deturpar e sentenciar de forma injusta.
Abstract
These brief lines bring the necessary reflection regarding the use of language in the legal environment, which can be used in order to achieve subjectivist objectives, not expressly complying with legal norms once already well elaborated and articulated to defend the public interest, and may distort and sentencing unfairly.
Palavras-chave
Linguagem. Interesse público. Subjetivismo.
Keywords
Language. Public interest. Subjectivism.
Como citar este artigo:
VIANA, Cláudio Henrique da Cruz; RIBEIRO, Felipe. Na Era da pós-verdade, operadores do Direito devem respeito à linguagem. In: Revista do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, nº 89, p. 307-308, jul./set. 2023.